Como a Forma de Fazermos Pagamentos Vai Mudar

É inegável que após a pandemia de COVID-19, nossas vidas mudaram por completo, graças ao isolamento social e as medidas de contenção da COVID-19, passamos a usar com muito mais frequências nossos dispositivos móveis e consumir cada vez mais serviços e produtos digitais, fazermos compras online e muito mais.

Moedas empilhadas, coloque em uma mesa de madeira.

O ano de 2020 foi um ano essencial e gigante parra os pagamentos, isso porque a forma como pagamos tudo o que consumimos mudou, desde comida até roupas e artigos essenciais. Atualmente, existem várias formas de fazer pagamentos digitais com os nossos smartphones. Uma delas é a Paxum, conta multimoeda internacional com taxas fixas e muito baixas.

A Pandemia e os Hábitos de Pagamento dos Brasileiros

A pandemia de COVID-19 mudou permanentemente o comportamento dos consumidores no mundo todo, visto que muitas pessoas tiveram que trabalhar de casa, muitas instituições financeiras tiveram que fechar suas agências e atender virtualmente e cada vez mais pessoas preocupadas com objetos e contato com outras.

A partir desse momento, muitos passaram a se perguntar se toda essa mudança abrupta e forçada do isolamento e intensificação do contato virtual poderia, de certo modo, ser um comportamento comum entre todos nós quando a pandemia acabasse. Era o que muitos chamavam — e ainda chamam — de o “novo normal”, que também se encaixou ao novo hábito financeiro dos consumidores.

Ao longo dos últimos anos pós-pandemia, ficou cada vez mais comum e natural ouvirmos falar de “home office” e “telemedicina” enquanto vários tipos de empreendimentos tentavam se manter ativos durante o momento de incertezas e inseguranças.

Mas não somente as empresas tiveram que buscar maneiras de se adaptar às condições restritivas impostas pela COVID-19, o consumidor brasileiro precisou também adotar novo hábitos e deixar de lado alguns comportamentos antigos, tudo para garantir a segurança deles e de seus familiares contra o coronavírus.

Consequentemente, as formas de pagamento sem contato ou por aproximação passaram a ter mais e mais popularidade, bem como pagamentos instantâneos e o uso de carteiras virtuais para manterem a segurança durante compras pela internet. 

Além disso, a pandemia também foi essencial para aumentar a inclusão financeira. Segundo uma pesquisa realizada pelo Banco Mundial, até 2019, cerca de 45 mi de pessoas não tinham nenhuma conta bancária, número que, durante o período pandêmico, caiu 73%, de acordo com estudo feito pela Americas Market Intelligence.

Uma das principais e mais fundamentais razões para esse aumento significado da população bancarizada no Brasil foi o lançamento do programa social do auxílio emergencial. Embora ter uma conta bancária não fosse pré-requisito, as pessoas resolveram criar contas para deixar o processo mais prático e rápido.

O que esperar daqui para frente?

Bem, como vimos até aqui, a pandemia acelerou o processo de digitalização das nossas vidas que já vinha acontecendo ao longo dos anos, portanto, nossos hábitos de pagamento tenderão a ficar cada vez mais digitalizados e menos dependentes de cédulas de dinheiro.

Já podemos notar que a adesão às recentes tecnologias com a ascensão de bancos digitais (as fintechs), o crescimento exponencial de investimentos das empresas para terem forte presença digital e o aumento de empreendimentos no ramo do eCommerce ainda são essenciais para moldarmos a maneira como fazemos pagamentos e, como resultado, novas formas de fazê-los.